A Paz do nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO.
"Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente; Uns por amor, sabendo que fui posto em defesa do evangelho" Fp 1:15,16
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Pregação TREMENDA.
A Paz do nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Anjos Poderosos.
Sou guardado por um anjo
Um anjo que me guarda com amor
Um anjo poderoso. muito forte
Me guarda seja no lugar que for
Anjos. anjos poderosos
Guardando ninguém pode destruir
Um exercito de anjos
Com o seu general me guarda sim...sim
Se ouiseres ser guardado
É só a JESUS CRISTO aceitar
Terás a guarda fiel de um anjo
Também seu nome no céu estará
Um sorriso nesta hora
Deus vai dar se você o aceitar
E logo vai mandar um forte anjo
Que do teu lado sempre estará.
Um anjo que me guarda com amor
Um anjo poderoso. muito forte
Me guarda seja no lugar que for
Anjos. anjos poderosos
Guardando ninguém pode destruir
Um exercito de anjos
Com o seu general me guarda sim...sim
Se ouiseres ser guardado
É só a JESUS CRISTO aceitar
Terás a guarda fiel de um anjo
Também seu nome no céu estará
Um sorriso nesta hora
Deus vai dar se você o aceitar
E logo vai mandar um forte anjo
Que do teu lado sempre estará.
Que Deus esteja em sua vida te guardando e protegendo-o.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Quem Me Fez Pecar? Tiago 1:13-16
Quando André aceitou assumir a diretoria daquela escola publica já sabia
que teria muito trabalho pela frente. Aquela escola era muito conhecida
pela indisciplina dos alunos, mas, ele estava disposto a mudar esta
situação.
Então ele começou seu trabalho chamando os alunos a sua sala.
-Pedro, perguntou o diretor, por que você roubou os biscoitos de seu amigo?
-Sabe o que é, disse Pedro, é que meus pais discutiram quando eu tinha seis anos de idade e hoje eu não consigo parar de comer. E depois eu iria pagar pelos biscoitos...
André ficou surpreendido com aquela resposta, mas era apenas o começo. Veja o que disseram outros alunos:
-Beatriz, por que você falta às aulas de educação física?
-É porque eu tenho um defeito genético que me faz detestar educação física.
-Patrícia, por que você não faz sua lição de casa?
-Porque minha mãe não me dá chocolate. O senhor tem que dizer para ela que se ela não me der chocolate eu não vou fazer a lição mesmo, e vou ser burra pelo resto da vida. Será que ela não entende?
-Paulo, por que você não assiste às aulas de geografia?
- Porque eu tenho trauma de geografia.
André ficou impressionado com a capacidade daqueles alunos de justificarem seu mau comportamento.
-Pedro, perguntou o diretor, por que você roubou os biscoitos de seu amigo?
-Sabe o que é, disse Pedro, é que meus pais discutiram quando eu tinha seis anos de idade e hoje eu não consigo parar de comer. E depois eu iria pagar pelos biscoitos...
André ficou surpreendido com aquela resposta, mas era apenas o começo. Veja o que disseram outros alunos:
-Beatriz, por que você falta às aulas de educação física?
-É porque eu tenho um defeito genético que me faz detestar educação física.
-Patrícia, por que você não faz sua lição de casa?
-Porque minha mãe não me dá chocolate. O senhor tem que dizer para ela que se ela não me der chocolate eu não vou fazer a lição mesmo, e vou ser burra pelo resto da vida. Será que ela não entende?
-Paulo, por que você não assiste às aulas de geografia?
- Porque eu tenho trauma de geografia.
André ficou impressionado com a capacidade daqueles alunos de justificarem seu mau comportamento.
Vivemos em dias de vitimização, em que o homem faz de tudo para não
assumir a culpa pelo seu pecado. Incrível o que faríamos, as desculpas
que inventaríamos, para não admitir que somos ruins, pecadores e
culpados.
Quem me faz pecar? Certamento não pode ser minha a culpa. Tem que haver alguém que posso culpar. Mas como vamos descobrir, reconhecer que a fonte do pecado está dentro em mim, e não fora, é um dos primeiros sinais de alguém que tem uma fé viva. De fato, é condição ou pré-requisito para uma fé verdadeira, pois sem esse reconhecimento ninguém se salva!
Quem me faz pecar? Certamento não pode ser minha a culpa. Tem que haver alguém que posso culpar. Mas como vamos descobrir, reconhecer que a fonte do pecado está dentro em mim, e não fora, é um dos primeiros sinais de alguém que tem uma fé viva. De fato, é condição ou pré-requisito para uma fé verdadeira, pois sem esse reconhecimento ninguém se salva!
O verdadeiro crente por definição vive a sua fé no nível do coração.,
Esse é um dos problemas com muito evangelismo dos nossos dias. Tentamos
salvar pessoas que não sabem que estão perdidas! Oferecemos Jesus como
se fosse mais uma opção de auto-ajuda, ou talvez uma amuleta para trazer
prosperidade e boa sorte, e não a única esperança de pessoas
desesperadas, em perigo de eterna condenação no inferno. Mas ninguém vai
querer ser achado quando não sabe que está perdido. Ninguém se salva
quando não sabe que está condenado.
O autor bíblico, Tiago, já 2000 anos atrás, antecipava essa tendência do coração humano de culpar a todos menos a si mesmo pelo pecado. Pior é que, quando culpamos aos outros, estamos de fato culpando o próprio Deus pelo nosso pecado.
O autor bíblico, Tiago, já 2000 anos atrás, antecipava essa tendência do coração humano de culpar a todos menos a si mesmo pelo pecado. Pior é que, quando culpamos aos outros, estamos de fato culpando o próprio Deus pelo nosso pecado.
Olhando para o texto de Tiago 1.13-16 percebemos como ele lidava com
esta tendência do coração humano. Primeiro ele deixou uma clara
proibição de não jogar a culpa pelo pecado em outros, principalmente
Deus e, segundo, ele explicou que a raíz de todo pecado não está nos
outros, mas, sim, em mim mesmo.
I. A Proibição: Não Culpar a Deus pelo meu Pecado (1.13)
Alguns leitores de Tiago estavam culpando a Deus por uma provação que
levava ao pecado. Como alguns hoje não pagam seus impostos e se
justificam dizendo: “Se eu pagar tais impostos minha empresa não vai
sobreviver”, muitos ali se justificavam com desculpas semelhantes.
Mas essas justificativas pelo pecado, em efeito, culpavam o próprio Deus que prometeu: Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar (1 Co 10:13).
Afirmar que outros são responsáveis pelo meu pecado é o caminho mais fácil e mais popular de escaparmos responsabilidade pessoal.
A palavra “tentação” constroi uma ponte entre esse parágrafo e o anterior. É a mesma palavra traduzida “provação” e “tentação”. A idéia é de uma situação difícil que provoca uma resposta. Mas tudo depende de quem origina a situação. Quando Deus nos coloca numa situação de provação, sempre é para nos aprovar, mostrar genuína nossa fé. Quando o Inimigo explora desta mesma situação, é para nos derrubar, desqualificar e, acima de tudo, para sujar o nome do nosso Deus. Quando provados, podemos dizer que somos testados por Deus, para revelar Seu Filho em nós. Mas nunca, nunca, podemos dizer que Deus é responsável direta ou indiretamente por nos colocar numa situação que nos provoca a pecar.
Talvez você esteja pensando, “Mas eu nunca iria culpar a Deus pelo meu pecado.” Mas pense de novo. Somos experts em racionalização e justificação do nosso pecado. Temos “n” maneiras de passar a culpa pelo nosso próprio a outros e, na última análise, no próprio Senhor.
A expressão Deus não pode ser tentado pelo mal indica que não há nada em Deus que corresponda à tentação. Não há nada em Deus que possa ser seduzido a fazer o mal. É como alguém que tenta agarrar com suas mãos a neblina da manhã: sua tentativa será tola e inútil.
Uma vez que Deus não é seduzido pelo mal e nada há nele de mal, Ele não é a fonte nem o responsável, direta ou indiretamente, pelo meu pecado. Seria totalmente incoerente para Deus tentar incitar alguém ao mal, visto que Ele é tão distante do pecado que não podia nem encarar seu próprio Filho na cruz do Calvário.
Gostaria que você me acompanhasse por um pequeno tour
Mas essas justificativas pelo pecado, em efeito, culpavam o próprio Deus que prometeu: Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar (1 Co 10:13).
Afirmar que outros são responsáveis pelo meu pecado é o caminho mais fácil e mais popular de escaparmos responsabilidade pessoal.
A palavra “tentação” constroi uma ponte entre esse parágrafo e o anterior. É a mesma palavra traduzida “provação” e “tentação”. A idéia é de uma situação difícil que provoca uma resposta. Mas tudo depende de quem origina a situação. Quando Deus nos coloca numa situação de provação, sempre é para nos aprovar, mostrar genuína nossa fé. Quando o Inimigo explora desta mesma situação, é para nos derrubar, desqualificar e, acima de tudo, para sujar o nome do nosso Deus. Quando provados, podemos dizer que somos testados por Deus, para revelar Seu Filho em nós. Mas nunca, nunca, podemos dizer que Deus é responsável direta ou indiretamente por nos colocar numa situação que nos provoca a pecar.
Talvez você esteja pensando, “Mas eu nunca iria culpar a Deus pelo meu pecado.” Mas pense de novo. Somos experts em racionalização e justificação do nosso pecado. Temos “n” maneiras de passar a culpa pelo nosso próprio a outros e, na última análise, no próprio Senhor.
A expressão Deus não pode ser tentado pelo mal indica que não há nada em Deus que corresponda à tentação. Não há nada em Deus que possa ser seduzido a fazer o mal. É como alguém que tenta agarrar com suas mãos a neblina da manhã: sua tentativa será tola e inútil.
Uma vez que Deus não é seduzido pelo mal e nada há nele de mal, Ele não é a fonte nem o responsável, direta ou indiretamente, pelo meu pecado. Seria totalmente incoerente para Deus tentar incitar alguém ao mal, visto que Ele é tão distante do pecado que não podia nem encarar seu próprio Filho na cruz do Calvário.
Gostaria que você me acompanhasse por um pequeno tour
O Mundo Atual
Como culpamos a Deus e outros pelo nosso pecado? Uma variedade de
respostas, que refletem a degradação dos nossos tempos, são encontradas.
Boa parte das tentativas científicas, filosóficas, teológicas e
psicológicas dos nossos dias tem como propósito isentar o homem da culpa
e transferí-la para outros!
1. Ciência
Evolução—o homem é produto de
tempo + chance ou “acaso”. Um mesclar de átomos formando, por acaso,
moléculas, um conglomerado a-moral que, graças à sorte, formaram um ser
inteligente. Então, não sou eu culpado pelo “pecado” (se tal existe) mas
sim, o conjunto de elementos e qúimicas que compõem o “Eu”.
Medicina—o homem está “doente”,
mas não culpado. Ele sofre da doença de alcoolismo, mas não pode ser
chamado um “alcoólatra” ou bêbedo (hoje, usa-se o novo termo,
“acoolista” para dar a idéia de que ele é vítima do álcool, não um
adorador dele.) Pessoas que abusam da comida tem transtornos alimentares
quando de fato são bulímicas ou glutonas.
Genética —o homem é produto de DNA, genes e cromossomos e é programado por eles para ser o que é.
Genética —o homem é produto de DNA, genes e cromossomos e é programado por eles para ser o que é.
2. Psicologia
Behaviorismo —o homem é produto do seu ambiente. Ele é um animal, que quando condicionado pelo mal, mau se tornará, mas quando condicionado pelo bem, será bom. Culpado é o ambiente.
Auto-estima —a raiz de todos os
males é que não me amo o suficiente . . . por isso, fico desanimado,
bebo demais, fofoco, minto, etc. Culpado são os que me oprimiram.
Trauma e Regressão à Infância— Os verdadeiros culpados são meus pais e Deus.
Vitimização —não sou membro de uma família conturbada pelo pecado, mas uma família disfuncional. Psicánálise—sou dirigido por instintos básicos que, quando remprimidos, me levam a extrapolar meus desejos. Complexos sexuais causados pelos pais, pela sociedade, pelo id, ego ou contra-ego, mas certamente não pela minha natureza pecaminosa. Culpada é a sociedade, a religião e o instinto básico.
Vitimização —não sou membro de uma família conturbada pelo pecado, mas uma família disfuncional. Psicánálise—sou dirigido por instintos básicos que, quando remprimidos, me levam a extrapolar meus desejos. Complexos sexuais causados pelos pais, pela sociedade, pelo id, ego ou contra-ego, mas certamente não pela minha natureza pecaminosa. Culpada é a sociedade, a religião e o instinto básico.
3. Teologia/Filosofia
Pós-modernismo. O mundo atual
evoluiu para uma filosofia/teologia de pós-modernismo. O que enfrentamos
hoje quando fazemos a pergunta, “Quem é responsável pelo meu pecado?” é
“O que é pecado?” O pecado se tornou relativo. (Pós modernismo não é
tão pós-moderno assim . . . quase 4000 anos atrás na época dos juízes
havia muitos pós-modernistas: “Cada um faz o que era reto aos seus
próprios olhos.” No mundo hoje, não existe absolutos. Ninguém tem o
direito de dizer “Isso é errado” ou “aquilo é pecado”. Se não existe um
absoluto, estou livre do pecado, pois afinal, não existe pecado quando
não há lei. Eu sou minha própria lei. Por isso listamos pós-modernismo
como resposta “teológica” à questão da culpa e do pecado.
Batalha espiritual — Mas existem outras tentativas mais sutis de minimizar o pecado, mais “espirituais”. O que se vê em muitas igrejas hoje é uma ênfase em batalha espiritual que tem praticamente o mesmo efeito de isentar o indivíduo do seu pecado. Em algumas formas de batalha espiritual os demônios é que são responsáveis pelo pecado do homem.
Alguns movimentos chegam a dar nomes para esses demônios que não encontramos de forma alguma na Bíblia. O efeito é que, de forma sutil, culpamos a outros e não a nós mesmos pelo pecado: Tenho o demônio de depressão . . . de ira . . . de fornicação . . . de espancamento . . . de sonegação . . . de mentira . . . É muito cômodo, então, fazer um exorcismo, algum rito religioso, para me livrar do “demônio” e também da culpa. Mas enquanto não tratamos da raíz, esses “demônios” voltam..
Batalha espiritual — Mas existem outras tentativas mais sutis de minimizar o pecado, mais “espirituais”. O que se vê em muitas igrejas hoje é uma ênfase em batalha espiritual que tem praticamente o mesmo efeito de isentar o indivíduo do seu pecado. Em algumas formas de batalha espiritual os demônios é que são responsáveis pelo pecado do homem.
Alguns movimentos chegam a dar nomes para esses demônios que não encontramos de forma alguma na Bíblia. O efeito é que, de forma sutil, culpamos a outros e não a nós mesmos pelo pecado: Tenho o demônio de depressão . . . de ira . . . de fornicação . . . de espancamento . . . de sonegação . . . de mentira . . . É muito cômodo, então, fazer um exorcismo, algum rito religioso, para me livrar do “demônio” e também da culpa. Mas enquanto não tratamos da raíz, esses “demônios” voltam..
Maldição de família — Uma outra
forma “religiosa” de me justificar e isentar da culpa é pela doutrina da
“maldição de família”. Não sou eu o responsável pelo pecado, pois tenho
fantasmas pairando sobre meu passado; ancestrais que são responsáveis
pelo que sou. Preciso regressar, renunciar, decretar para me livrar dessa
maldição que me força a pecar. Mas de novo, não sou eu mas outros (e na
última análise, o próprio Deus que me colocou nessa família) que são
responsáveis pelo meu pecado.
Cura Interior — Certamente há necessidade de cura interior para todos nós. O pecado tem deixado cicatrizes em nossos corações. Mas alguns movimentos promovem técnicas espetaculares, emocionais e/ou psicológicas para lidar com o pecado sem perseguir o problema até a raíz—o coração humano e a natureza humana. Somos vítimas, muitas vezes, sim; mas também somos responsáveis diante de Deus pelas nossas reações pecaminosas ao pecado. Ao invés de culpar aos outros (alguns movimentos até chegam ao ponto de “perdoar a Deus”, devemos confessar nosso pecado. Em vez de culpar os pais, irmão, patrões, vizinhos, devemos perdoá-los e nos arrepender dos nossos pecados.
Cura Interior — Certamente há necessidade de cura interior para todos nós. O pecado tem deixado cicatrizes em nossos corações. Mas alguns movimentos promovem técnicas espetaculares, emocionais e/ou psicológicas para lidar com o pecado sem perseguir o problema até a raíz—o coração humano e a natureza humana. Somos vítimas, muitas vezes, sim; mas também somos responsáveis diante de Deus pelas nossas reações pecaminosas ao pecado. Ao invés de culpar aos outros (alguns movimentos até chegam ao ponto de “perdoar a Deus”, devemos confessar nosso pecado. Em vez de culpar os pais, irmão, patrões, vizinhos, devemos perdoá-los e nos arrepender dos nossos pecados.
Não negamos a influência e o impacto que o pecado de outros têm, que
existem feridas profundas, cicatrizes e verdadeiras vítimas do pecado.
Mas não podemos culpar essas circunstância pelo nosso pecado! De uma
forma ou outra, todas essas respostas, todas essas tentativas,
representam maneiras de nós culparmos o próprio Deus pelo nosso pecado.
Afinal de contas, é como que disséssemos que foi Ele que nos colocou
naquela família, foi Ele que permitiu que nossos ancestrais fossem
assim, foi Ele que não impediu que os demônios nos atacassem, foi Ele
que permitiu que perdêssemos nosso emprego, foi Ele que enviou aquela
mulher para trabalhar na minha firma, foi Ele que. . .
Será que eu e você caímos no mesmo erro que Tiago adverte? Culpar aos outros, e especialmente a Deus, é marca de quem não está permitindo que a vida de Jesus seja vivida nele.
Será que eu e você caímos no mesmo erro que Tiago adverte? Culpar aos outros, e especialmente a Deus, é marca de quem não está permitindo que a vida de Jesus seja vivida nele.
II. A Explicação: Eu Sou Responsável pelo meu Próprio Pecado (14-15)
Onde não há culpa pessoal, não há graça individual. Para alguém ser
salvo, tem que ficar perdido. Tentamos salvar algumas pessoas mostrando
todos os benefícios sem primeiro mostrar que são perdidas.
Tiago mostra como eu sou o principal responsável pelo meu próprio pecado. O verdadeiro cristão, para se tornar cristão, tem que reconhecer esse fato. O primeiro ponto do Evangelho é: Eu sou pecador! Essa mensagem não é muito popular em nossos dias. Preferimos falar em erros, falhas, defeitinhos, mas não em pecado como ofensa contra um Deus santo.
Tiago usa uma analogia apropriada de pecado sexual para descrever o processo mortífero que leva ao pecado:
Tiago mostra como eu sou o principal responsável pelo meu próprio pecado. O verdadeiro cristão, para se tornar cristão, tem que reconhecer esse fato. O primeiro ponto do Evangelho é: Eu sou pecador! Essa mensagem não é muito popular em nossos dias. Preferimos falar em erros, falhas, defeitinhos, mas não em pecado como ofensa contra um Deus santo.
Tiago usa uma analogia apropriada de pecado sexual para descrever o processo mortífero que leva ao pecado:
Cobiça -- Atrai -- Seduz -- Concebe -- Dá à luz: pecado -- Morte
As Escrituras
Culpar outros pelo meu pecado tem uma longa história nas Escrituras. Veja:1. Adão e Eva (Gn 3:12-)
Quando Deus confrontou Adão ele transferiu sua culpa para outro dizendo
que a culpa não era dele, mas sim da mulher. Aliás, disse Adão, foi a
mulher que Tu me deste; ou seja, no final das contas a culpa era de Deus
que lhe tinha dado aquela mulher. E, afinal, por que Deus tinha de
criar a serpente? Mais uma razão pela qual ele não era culpado e sim
Deus, até a serpente que o enganou existia pela vontade de Deus.
2. Arão (Ex 32:24)
Moisés teve de confrontar seu irmão por Ter levado o povo à idolatria.
Mas este também transferiu sua culpa para outro. “Olha Moisés, visto que
você sumiu e não voltava, e o povo precisava de uma direção espiritual
dadas as desfavoráveis circunstâncias, não tive escolha a não ser fazer
este bezerro de ouro”.
3. Saul (1 Sm 13:12)
Samuel ficou extremamente triste quando viu que Saul havia oficiado o
sacrifício que era de sua responsabilidade. Confrontado, Saul não
admitiu sua desobediência, apenas disse que o fez por causa das
circunstâncias tão urgentes. Vemos, portanto, que o homem de hoje não é
diferente do homem do passado. Haverá, então, algum remédio para isto?
O caminho da graça começa quando reconhecemos a nossa culpa!
Pv 28:13 diz: O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. (Sl 32:1-5)
1 Jo 1:9 diz que se confessarmos os nossos pecados Deus é fiel para nos perdoar. Esse é um caminho confiável, tanto para aquele que nunca abraçou Jesus como seu Salvador, quanto para aquele que já conhece Jesus mas é tentado a se desculpar pelo pecado. Confissão significa concordar com Deus sobre o meu pecado. Os pecados devem ser identificados pelos seus nomes e confessados. É chegar diante dele e dizer: Senhor, pequei contra ti porque tenho mágoas em meu coração e tua Palavra diz que isto é pecado. Perdoa-me. A obra de Cristo na cruz, morrendo no nosso lugar, pagando o preço de toda a sujeira que já cometemos, é suficiente para livrar da condenação eterna todos que depositam sua confiança unica e exclusivamente nEle. Sua ressurreição garante que todos os nossos pecados foram perdoados.
Não há necessidade para os alunos da escola do Diretor André, muito menos nós, justificarmos nosso pecado. O caminho da graça começa quando reconhecemos a nossa culpa, e corremos até o perdão oferecido por Cristo Jesus.
Reflita e guarde no seu coração essas palavras.
Deus os abençoe.
O caminho da graça começa quando reconhecemos a nossa culpa!
Pv 28:13 diz: O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. (Sl 32:1-5)
1 Jo 1:9 diz que se confessarmos os nossos pecados Deus é fiel para nos perdoar. Esse é um caminho confiável, tanto para aquele que nunca abraçou Jesus como seu Salvador, quanto para aquele que já conhece Jesus mas é tentado a se desculpar pelo pecado. Confissão significa concordar com Deus sobre o meu pecado. Os pecados devem ser identificados pelos seus nomes e confessados. É chegar diante dele e dizer: Senhor, pequei contra ti porque tenho mágoas em meu coração e tua Palavra diz que isto é pecado. Perdoa-me. A obra de Cristo na cruz, morrendo no nosso lugar, pagando o preço de toda a sujeira que já cometemos, é suficiente para livrar da condenação eterna todos que depositam sua confiança unica e exclusivamente nEle. Sua ressurreição garante que todos os nossos pecados foram perdoados.
Não há necessidade para os alunos da escola do Diretor André, muito menos nós, justificarmos nosso pecado. O caminho da graça começa quando reconhecemos a nossa culpa, e corremos até o perdão oferecido por Cristo Jesus.
Reflita e guarde no seu coração essas palavras.
Deus os abençoe.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Como Devemos Orar !?
Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e,
fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará pulblicamente. (Mt 6.6)
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a
Paz do nosso Senhor e Salvador!
Atualmente observamos que em determinadas Igrejas
os seus líderes assumem a direção do trabalho geralmente tiram um logo período
de oração de joelhos. Até aí tudo bem! O problema é que alem disso, eles pegam
o microfone e ato e bom som às vezes acima dos 70 decibéis permitidos por Lei,
visando impressionar as pessoas.
Afinal o que a Bíblia diz sobre este assunto?
Quando Jesus diz para orar no nosso quarto em segredo, Ele não está dizendo que é contra orar em público. E quando oramos em público, na igreja ou em casa, devemos sempre nos lembrar de que falamos para Deus ouvir e não para as pessoas ouvirem. Mas o melhor lugar para as orações íntimas é quando estamos sozinhos. Ali não existem distrações.
Não há ninguém para impressionar, ninguém para julgar se usamos as palavras certas. O único ali é Deus, para quem derramamos nosso coração, dizendo que o amamos, precisamos dele e queremos servi-lo. Jesus diz que nossas orações devem vir do coração. Pois isto é o que Deus quer: nosso coração.
Esse é um dos momentos mais preciosos. Quando estamos na presença do Senhor a sós com ele, podemos sentir o seu amor e abrimos o nosso coração.
Afinal o que a Bíblia diz sobre este assunto?
Quando Jesus diz para orar no nosso quarto em segredo, Ele não está dizendo que é contra orar em público. E quando oramos em público, na igreja ou em casa, devemos sempre nos lembrar de que falamos para Deus ouvir e não para as pessoas ouvirem. Mas o melhor lugar para as orações íntimas é quando estamos sozinhos. Ali não existem distrações.
Não há ninguém para impressionar, ninguém para julgar se usamos as palavras certas. O único ali é Deus, para quem derramamos nosso coração, dizendo que o amamos, precisamos dele e queremos servi-lo. Jesus diz que nossas orações devem vir do coração. Pois isto é o que Deus quer: nosso coração.
Esse é um dos momentos mais preciosos. Quando estamos na presença do Senhor a sós com ele, podemos sentir o seu amor e abrimos o nosso coração.
Nós sabemos que podemos orar em conjunto, em
público, em voz alta, clamar com todas as nossas forças e com todo o coração.
Mais é preciso um encontro com Deus a sós todos os dias. O que Jesus quer é que nós tenhamos um lugar secreto com ele, pode ser em qualquer lugar desde que abra o seu coração para ele.
É nesses momentos que Deus fala conosco quando colocamos os nossos sonhos, as decepções, os medos a ansiedade em suas mãos. Ele conhece todas as coisas e quer agir em nosso favor.
Quanto perdemos por não ter vida de oração, de falar com Deus, de ter intimidade com ele. Não podemos esquecer que “A intimidade do Senhor é para os que o temem aos quais ele fará conhecer a sua aliança.” (Sl 25.14.)
Quando Deus encontra uma pessoa que se torna intima dele com certeza ele revela as maravilhas da sua palavra. Deus promete ser intimo daquele que o teme. E quem o teme ter prazer em falar com Deus, pois faz parte da intimidade.
Ninguém é intimo de alguém sem dialogar, sem conhecer. E pra conhecer precisa conversar. É assim, conversando com Deus e deixando-o falar.
Quanto mais tempo em sua presença muito mais Deus se revelará. “Com certeza o Senhor Deus não fará nada sem antes revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas.” (Am 3.7)
Mais é preciso um encontro com Deus a sós todos os dias. O que Jesus quer é que nós tenhamos um lugar secreto com ele, pode ser em qualquer lugar desde que abra o seu coração para ele.
É nesses momentos que Deus fala conosco quando colocamos os nossos sonhos, as decepções, os medos a ansiedade em suas mãos. Ele conhece todas as coisas e quer agir em nosso favor.
Quanto perdemos por não ter vida de oração, de falar com Deus, de ter intimidade com ele. Não podemos esquecer que “A intimidade do Senhor é para os que o temem aos quais ele fará conhecer a sua aliança.” (Sl 25.14.)
Quando Deus encontra uma pessoa que se torna intima dele com certeza ele revela as maravilhas da sua palavra. Deus promete ser intimo daquele que o teme. E quem o teme ter prazer em falar com Deus, pois faz parte da intimidade.
Ninguém é intimo de alguém sem dialogar, sem conhecer. E pra conhecer precisa conversar. É assim, conversando com Deus e deixando-o falar.
Quanto mais tempo em sua presença muito mais Deus se revelará. “Com certeza o Senhor Deus não fará nada sem antes revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas.” (Am 3.7)
Nós precisamos de um tempo sozinhos para
derramarmos nosso coração a Deus. Precisamos orar por necessidades pessoais
específicas que não possam ser tão facilmente expressas em público.
Necessitamos estar sós para pedir que Deus nos ajude com circunstâncias
especiais e problemas pessoais em nossas vidas.
Não há melhor ilustração dessa necessidade do que o exemplo de Jesus no Getsêmani. Lucas nos conta que Jesus retirou-se de seus discípulos "cerca de um tiro de pedra" e orou: "E, estando em agonia, orava mais intensamente.
E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra “ (Lc 22:44).
Se nosso Salvador precisou de tempo a sós para orar a seu Pai, podem os homens fracos e pecaminosos esperar vencer a tentação sem apelar a Deus em oração?
Não há melhor ilustração dessa necessidade do que o exemplo de Jesus no Getsêmani. Lucas nos conta que Jesus retirou-se de seus discípulos "cerca de um tiro de pedra" e orou: "E, estando em agonia, orava mais intensamente.
E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra “ (Lc 22:44).
Se nosso Salvador precisou de tempo a sós para orar a seu Pai, podem os homens fracos e pecaminosos esperar vencer a tentação sem apelar a Deus em oração?
Como precisamos aprender a orar mais
fervorosamente! Muito freqüentemente, nossas orações em particular são como
aquelas que ouvimos pronunciadas em público. Oramos com generalidades.
Oramos durante alguns poucos minutos e então passamos rapidamente a outras coisas.
A oração pública, por natureza, precisa ser mais geral. Por exemplo, quando pedimos perdão de pecados em público, não podemos relacionar os pecados específicos de cada um dos presentes.
Estamos dirigindo o grupo em oração e cada um deve orar junto com o dirigente pelos seus próprios pecados.
Em particular, contudo, cada um precisa sentir o peso de seus pecados e confessá-los diante de Deus, buscando o seu perdão.
Sentenças floreadas e frases feitas que não exigem pensamento e têm pouco significado devem ser evitadas.
Hannah More disse: "Oração não é eloqüência, mas sinceridade; não a definição de desamparo, mas o sentimento dele; não figuras de linguagem, mas a sinceridade da alma."
Oramos durante alguns poucos minutos e então passamos rapidamente a outras coisas.
A oração pública, por natureza, precisa ser mais geral. Por exemplo, quando pedimos perdão de pecados em público, não podemos relacionar os pecados específicos de cada um dos presentes.
Estamos dirigindo o grupo em oração e cada um deve orar junto com o dirigente pelos seus próprios pecados.
Em particular, contudo, cada um precisa sentir o peso de seus pecados e confessá-los diante de Deus, buscando o seu perdão.
Sentenças floreadas e frases feitas que não exigem pensamento e têm pouco significado devem ser evitadas.
Hannah More disse: "Oração não é eloqüência, mas sinceridade; não a definição de desamparo, mas o sentimento dele; não figuras de linguagem, mas a sinceridade da alma."
O problema das pessoas naqueles dias em que Jesus
trazia o seu ensinamento é que a oração deles visava apenas impressionar os
homens, ele desejam apenas que os homens reconhecessem seu belo e sofisticado
vocabulário, que os homens pudessem ao término destas longas orações, apenas
reconhecerem quão brilhante ou espiritual eles eram.
Jesus disse: quando vocês orarem, vocês que são meus discípulos não orem assim, não orem para impressionarem os homens. Mas também é interessante que no v. 7, Jesus disse:
“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios (ou os não-judeus, ou os pagãos neste contexto), que pensam que por muito falarem serão ouvidos.”
Jesus quer dizer: não ore para impressionar a deus. As nossas palavras, o nosso vocabulário, a nossa sofisticação não impressiona a Deus.
Muitos povos antigos e muitos ainda hoje utilizam a repetição de palavras ou frases produzindo uma espécie de auto-hipnose, tentando impressionar a Deus, acreditando que pela sua repetição frenética Deus ficará impressionado com eles, mas isso não pode acontecer.
Um exemplo que temos no antigo testamento de um episódio que um grupo de pessoas fez isto se encontra em I Re 18.26, diz assim:
“E tomaram o bezerro que lhes dera, e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que tinham feito.”
Imagine a cena. Estas pessoas estão ali com um sacrifício para oferecerem ao falso Deus pagão, Baal e eles gritam desde a manhã até o meio-dia a mesma coisa: “Ah! Baal, responde-nos! Ah! Baal, responde-nos!”.
E eles fazem isto de maneira tão frenética que a ultima parte deste versículo nos diz que eles acabaram numa histeria coletiva. O texto diz: saltavam sobre o altar que tinham feito. Todas estas pessoas estão pulando e repetindo a mesma coisa e o texto nos diz: porém, nem havia voz, nem quem respondesse.
Jesus disse: quando vocês orarem, vocês que são meus discípulos não orem assim, não orem para impressionarem os homens. Mas também é interessante que no v. 7, Jesus disse:
“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios (ou os não-judeus, ou os pagãos neste contexto), que pensam que por muito falarem serão ouvidos.”
Jesus quer dizer: não ore para impressionar a deus. As nossas palavras, o nosso vocabulário, a nossa sofisticação não impressiona a Deus.
Muitos povos antigos e muitos ainda hoje utilizam a repetição de palavras ou frases produzindo uma espécie de auto-hipnose, tentando impressionar a Deus, acreditando que pela sua repetição frenética Deus ficará impressionado com eles, mas isso não pode acontecer.
Um exemplo que temos no antigo testamento de um episódio que um grupo de pessoas fez isto se encontra em I Re 18.26, diz assim:
“E tomaram o bezerro que lhes dera, e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que tinham feito.”
Imagine a cena. Estas pessoas estão ali com um sacrifício para oferecerem ao falso Deus pagão, Baal e eles gritam desde a manhã até o meio-dia a mesma coisa: “Ah! Baal, responde-nos! Ah! Baal, responde-nos!”.
E eles fazem isto de maneira tão frenética que a ultima parte deste versículo nos diz que eles acabaram numa histeria coletiva. O texto diz: saltavam sobre o altar que tinham feito. Todas estas pessoas estão pulando e repetindo a mesma coisa e o texto nos diz: porém, nem havia voz, nem quem respondesse.
Em At 19.34, temos um outro exemplo muito parecido,
diz assim:
“Mas quando conheceram que era judeu, todos unanimemente levantaram a voz, clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios.”
Por duas horas repetiam a mesma coisa: Grande é a Diana dos efésios.
O que nós temos nestas duas passagens são repetições vãs, repetições vazias.
E Jesus estava dizendo que os seus discípulos não deveriam ser pessoas que repetem incansavelmente as mesmas palavras, as mesmas frases pensando que Deus, de alguma forma ficará impressionado com isso.
Deus não se impressionará com repetição de palavras. Como orar então? Na seqüência do texto Jesus passa a ensinar os seus discípulos agora considerando positivamente o que deveria ser feito. Então, no v. 6, Jesus diz: ore com intimidade:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.”
Jesus obviamente não queria dizer aqui que todas as atividades de oração pública deveriam ser restringidas ou deveriam ser canceladas.
Nós temos vários exemplos, especialmente nos primórdios da igreja cristã em que os discípulos oravam juntos.
O que Jesus está dizendo aqui é algo mais profundo, é que as minhas orações não devem ser produto de status social, mas deve ser a realidade de uma vida íntima, profunda com Deus.
Note, Jesus disse: entre no quarto, com aporta fechada; e observe ainda a palavra secreta que repete-se no texto por duas vezes. O texto diz:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto...”
Quarto aqui, é a palavra utilizada pelo tradutor, mas em outras partes ela pode significar o interior da casa, seria o que algumas pessoas chamam de closet, onde você entra e troca de roupa.
“Mas quando conheceram que era judeu, todos unanimemente levantaram a voz, clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios.”
Por duas horas repetiam a mesma coisa: Grande é a Diana dos efésios.
O que nós temos nestas duas passagens são repetições vãs, repetições vazias.
E Jesus estava dizendo que os seus discípulos não deveriam ser pessoas que repetem incansavelmente as mesmas palavras, as mesmas frases pensando que Deus, de alguma forma ficará impressionado com isso.
Deus não se impressionará com repetição de palavras. Como orar então? Na seqüência do texto Jesus passa a ensinar os seus discípulos agora considerando positivamente o que deveria ser feito. Então, no v. 6, Jesus diz: ore com intimidade:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.”
Jesus obviamente não queria dizer aqui que todas as atividades de oração pública deveriam ser restringidas ou deveriam ser canceladas.
Nós temos vários exemplos, especialmente nos primórdios da igreja cristã em que os discípulos oravam juntos.
O que Jesus está dizendo aqui é algo mais profundo, é que as minhas orações não devem ser produto de status social, mas deve ser a realidade de uma vida íntima, profunda com Deus.
Note, Jesus disse: entre no quarto, com aporta fechada; e observe ainda a palavra secreta que repete-se no texto por duas vezes. O texto diz:
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto...”
Quarto aqui, é a palavra utilizada pelo tradutor, mas em outras partes ela pode significar o interior da casa, seria o que algumas pessoas chamam de closet, onde você entra e troca de roupa.
É o lugar em que você pode estar nu, é o lugar em
que você pode ser quem você é, sem segredos.
O que Jesus está dizendo que nossa intimidade com Deus é uma intimidade tão profunda que é o lugar em que eu posso ser quem realmente sou.
A oração é o lugar em que você é, nada menos que você mesmo.
É o lugar em que você não precisa mais impressionar ninguém com as suas roupas, com o seu jeito de dizer, com o seu jeito de falar, com a sua postura; a oração é um lugar em que você pode ser quem é.
Ore em secreto, teu Pai te vê em secreto. Jesus está falando de intimidade, intimidade profunda em que eu e você deixamos de fazer como fazem os pagãos que buscam impressionar a Deus com suas palavras rebuscadas.
Nós podemos ser exatamente quem somos com tudo que somos e podemos abrir o coração a Deus.
Então, como orar? Ore com intimidade. Segundo: ore com segurança, v. 8, Jesus diz assim:
“Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.”
Deus, o Pai, conhece todas as nossas necessidades. Aliás, só oramos quando, de fato, confiamos em deus porque nós não gastaríamos tempo com aquilo que não funciona, não gastaríamos tempo com alguém em quem não confiamos, mas note, o texto pressupõe confiança em deus e não no desfecho da oração, ou seja, Deus sabe o que necessito e não me negará aquilo que necessito por outro lado, ele não me dará uma cobra se eu lhe peço um peixe; nem me dará uma pedra se lhe pedir pão.
Assim, se estou pedindo cobra e pedra, continuarei a receber pão e peixe, quando amadurecemos, então nós vamos entender que podemos agradecer a Deus por as chamadas “orações não respondidas”; porque algumas vezes nós estaremos pedindo pedra e cobra e Deus não nos dará nem uma coisa nem outra porque temos a garantia de que o Pai sabe do que temos necessidade e é isso que ele nos dará.
O que Jesus está dizendo que nossa intimidade com Deus é uma intimidade tão profunda que é o lugar em que eu posso ser quem realmente sou.
A oração é o lugar em que você é, nada menos que você mesmo.
É o lugar em que você não precisa mais impressionar ninguém com as suas roupas, com o seu jeito de dizer, com o seu jeito de falar, com a sua postura; a oração é um lugar em que você pode ser quem é.
Ore em secreto, teu Pai te vê em secreto. Jesus está falando de intimidade, intimidade profunda em que eu e você deixamos de fazer como fazem os pagãos que buscam impressionar a Deus com suas palavras rebuscadas.
Nós podemos ser exatamente quem somos com tudo que somos e podemos abrir o coração a Deus.
Então, como orar? Ore com intimidade. Segundo: ore com segurança, v. 8, Jesus diz assim:
“Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.”
Deus, o Pai, conhece todas as nossas necessidades. Aliás, só oramos quando, de fato, confiamos em deus porque nós não gastaríamos tempo com aquilo que não funciona, não gastaríamos tempo com alguém em quem não confiamos, mas note, o texto pressupõe confiança em deus e não no desfecho da oração, ou seja, Deus sabe o que necessito e não me negará aquilo que necessito por outro lado, ele não me dará uma cobra se eu lhe peço um peixe; nem me dará uma pedra se lhe pedir pão.
Assim, se estou pedindo cobra e pedra, continuarei a receber pão e peixe, quando amadurecemos, então nós vamos entender que podemos agradecer a Deus por as chamadas “orações não respondidas”; porque algumas vezes nós estaremos pedindo pedra e cobra e Deus não nos dará nem uma coisa nem outra porque temos a garantia de que o Pai sabe do que temos necessidade e é isso que ele nos dará.
Deus não nos dará para as nossas voracidades, ele
nos dará de acordo com as nossas necessidades.
A oração é uma conversa com Deus, mas um conversa extremamente especial, subiam em montes (elevar os pensamentos a Deus, não cair da janela por esta olhando para o mundo), iam em praças (palavras bonitas ou poemas não são nada, Deus não ouve a nossa voz, mas conhece nosso coração), gritavam(sentimentos e emoção são para a carne, Deus vê seu interior), mas Jesus veio nos ensinar a orar.
Os grandes ensinamentos aqui deixados nos leva a agir como Ele, pois Ele é o nosso Líder. Sabemos que somos templo do Espírito Santo, este Espírito habita em nós.
Quando Jesus disse para entramos no quarto, este quarto esta dentro de nós, este quarto é onde descansamos, descansamos no Senhor, temos que achar o Espírito Santo dentro de nós, ir ao mais profundo de nossa mente, subir os mais altos montes para encontrá-lo, fechar as portas para o mundo, isto é, deixar todos os pensamentos para trás e ir ao encontro de Deus.
Orar é abandona-se por alguns instantes, é se transportar as praças celestiais, é dar um grito no silêncio de sua alma Senhor te encontrei.
Orar a Deus é ter intimidade com Ele contar como seu dia seus erros seus acertos, agradecer, engrandecer o nome dEle, não existe um conjunto de regras a seguir, não são palavras repetidas que Deus escuta, que Deus é este que ouve as mesmas coisas?
Deus nos deu um sopro de vida, nós somos renovamos com o Pão da vida, rios de águas fluem de nós, somos adoradores, amamos a Deus em espírito e em verdade; Seja como as crianças para falar com Deus, pois elas são ouvidas, por ser: sinceras, simples em palavras, grandes em pensamentos, elas teme ao Papai do céu.
A oração é uma conversa com Deus, mas um conversa extremamente especial, subiam em montes (elevar os pensamentos a Deus, não cair da janela por esta olhando para o mundo), iam em praças (palavras bonitas ou poemas não são nada, Deus não ouve a nossa voz, mas conhece nosso coração), gritavam(sentimentos e emoção são para a carne, Deus vê seu interior), mas Jesus veio nos ensinar a orar.
Os grandes ensinamentos aqui deixados nos leva a agir como Ele, pois Ele é o nosso Líder. Sabemos que somos templo do Espírito Santo, este Espírito habita em nós.
Quando Jesus disse para entramos no quarto, este quarto esta dentro de nós, este quarto é onde descansamos, descansamos no Senhor, temos que achar o Espírito Santo dentro de nós, ir ao mais profundo de nossa mente, subir os mais altos montes para encontrá-lo, fechar as portas para o mundo, isto é, deixar todos os pensamentos para trás e ir ao encontro de Deus.
Orar é abandona-se por alguns instantes, é se transportar as praças celestiais, é dar um grito no silêncio de sua alma Senhor te encontrei.
Orar a Deus é ter intimidade com Ele contar como seu dia seus erros seus acertos, agradecer, engrandecer o nome dEle, não existe um conjunto de regras a seguir, não são palavras repetidas que Deus escuta, que Deus é este que ouve as mesmas coisas?
Deus nos deu um sopro de vida, nós somos renovamos com o Pão da vida, rios de águas fluem de nós, somos adoradores, amamos a Deus em espírito e em verdade; Seja como as crianças para falar com Deus, pois elas são ouvidas, por ser: sinceras, simples em palavras, grandes em pensamentos, elas teme ao Papai do céu.
Orar a Deus é reconhecer-se pequenos diante dEle,
dobramos os joelhos simbolizando esta atitude mais bela de um mortal. E Deus
inclina-se para nos ouvir, atitude de um único Deus. O nosso Deus é
maravilhoso, esta sempre pronto a nos ouvir, não importa o local, não importa a
hora, não importa a posição, nada importa, o que importa é orar a todos os
momentos e vigiar a chegada que tanto almejamos. Deus ouve, os sussurros dos
pecadores. O mais importante de uma oração é aprender a chamar e encontrar a
Deus.
Os
resultados da oração.
Sempre que oramos temos resultados satisfatórios,
porque a boca do Senhor Deus disse: “Eis que a mão do Senhor não está
encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não
poder ouvir” (Is 59.1). Vejamos alguns exemplos bíblicos de orações que foram
respondidas.
a) A ousada intercessão de Abraão. E chegou Abraão dizendo: Destruirás também o justo com o ímpio?
Porventura se houver cinqüenta justos na cidade, destruí-los-ás também? ...E
respondeu Abraão, se porventura houver quarenta e cinco? ... E continuou a
falar-lhe: e se houver quarenta? ...E se trinta? ...E se houver vinte? ...Não
se ire Senhor, falo só mais está vez, e se houver dez? (Gn 18. 23-32).
b) O choro de Ismael. “E consumida toda água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores, e afastou se a distância de um tiro de arco, porque dizia: Que não veja eu morrer o menino.
E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou. E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o Anjo de Deus a Agar desde os céus e disse-lhe: Que tens Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do rapaz desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o moço, pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação. E abriu-lhe Deus os olhos; e viu um poço de água, e encheu o odre de água, e deu de beber o moço. (Gn 21.15-20).
b) O choro de Ismael. “E consumida toda água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores, e afastou se a distância de um tiro de arco, porque dizia: Que não veja eu morrer o menino.
E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou. E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o Anjo de Deus a Agar desde os céus e disse-lhe: Que tens Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do rapaz desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o moço, pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação. E abriu-lhe Deus os olhos; e viu um poço de água, e encheu o odre de água, e deu de beber o moço. (Gn 21.15-20).
c) O clamor da mulher Cananéia. Jesus estava na região de Tiro e Sidom, quando de repente apareceu uma
Cananéia quer clamou dizendo: “Senhor Filho de Davi, tem misericórdia de mim,
porque minha filha está miseravelmente endemoninhada.
E Jesus não disse nada. E os discípulos disseram: despede-a porque vem gritando atrás de nós. Não fui enviado senão as ovelhas da casa de Israel. E chegou ela e o adorou dizendo: Senhor! Socorre-me! E ele disse: não é bom tirar pão dos filhos e deitá-los aos cachorrinhos.
E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. E respondeu Jesus, ó mulher, grande é a tua fé, seja isso feito para contigo, como tu desejas. E na mesma hora sua filha ficou sã” (Mt. 15; 21-28).
Esta é a confiança que temos nele: que se pedimos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve (1 Jo 5.14). Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. (Hb. 4.16).
E Jesus não disse nada. E os discípulos disseram: despede-a porque vem gritando atrás de nós. Não fui enviado senão as ovelhas da casa de Israel. E chegou ela e o adorou dizendo: Senhor! Socorre-me! E ele disse: não é bom tirar pão dos filhos e deitá-los aos cachorrinhos.
E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. E respondeu Jesus, ó mulher, grande é a tua fé, seja isso feito para contigo, como tu desejas. E na mesma hora sua filha ficou sã” (Mt. 15; 21-28).
Esta é a confiança que temos nele: que se pedimos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve (1 Jo 5.14). Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. (Hb. 4.16).
Que Deus nos abençoe grandemente nesse início de semana.
Que a Graça e a Paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo esteja em nós, amém.
Que a Graça e a Paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo esteja em nós, amém.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Resistindo às Tentações
Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia”
tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7)
parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando
resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, não
há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não
tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27). Se
a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos
“da injustiça” (2 Timóteo 2:19).
O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da
teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados
pelo exemplo do Senhor. “Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir
as obras do diabo” (1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiu “aquele que tem
o poder da morte, a saber, o diabo” (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre
frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele.
Jesus foi em tudo tentado “á nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15).
Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo
em nossas batalhas diárias com a tentação.
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
1. Não devemos
desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto
mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da
mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele
age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que
usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos
prevenidos.
2. Devemos
confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da
tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa
de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome
transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma
necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do
mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do
qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida
pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo,
buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu
o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo
respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo
a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à
bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se
mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.)
Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença.
Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não
desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. Ele não
agiria presunçosamente. Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada
numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria “firme a confissão da
esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Na
tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, pois
“esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:4).
3. Devemos ser
guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu
poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum
outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no
coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11). Por meio
da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados.
Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso
alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos
fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o
malvado (1 João 2:14). “Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que
está no mundo” (1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta
às seduções do diabo. “Não só de pão viverá o homem” está em Deuteronômio 8:3.
“Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E “Ao Senhor, teu
Deus, adorarás, e só a ele darás culto” está em Deuteronômio 6:13. Todas as
três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras:
“Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor,
teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força”
(Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: “O principal de todos os
mandamentos” (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado
por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das
tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e
com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
Deus os abençoe.
contato: brayan_santos00@hotmail.com
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Jesus TE AMA.
Faça a sua parte que Ele fará a dEle. Converta-se, e siga os caminhos do Senhor Jesus Cristo de corpo e alma, em Espírito e em Verdade. Ajuda-se, entrega-se, e receba de Graça a VIDA ETERNA e as bençãos que Deus tem para te dar. AJUDA-SE, ENTREGA-SE, CONVERTA-SE.
Não há mais tempo de ficar nesse enrrola, enrrola... ENTREGA-SE ao SENHOR JESUS CRISTO LOGOOO, ELE, SOMENTE ELE, em NOME DELE serás SALVO (a).
AJUDA-SE, ENTREGA-SE, CONVERT-SE !!!
Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos.
Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.
A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.
Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR.
Salmos 128: 1-4
Que Deus nos abençoe grandemente e tenha misericórdia da vida de cada um. Amém
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
DEUS ESTÁ CONTIGO.
Estou contigo, meu filho
Nunca te deixo sozinho
Sou um Deus que dos filhos
Sempre velo muito bem
E de ti não esqueço também
Não abandones meu amparo
Eu sou um Deus que te guardo
Eu te amo pois provei lá na Cruz
O meu amor
E para sempre serei teu Senhor
Se entrares na batalha,
Eu contigo lutarei
Se pisares nos espinhos
Eu contigo pisarei
Não te deixo meu filho
Seja aonde quer que andar
Ao teu lado estarei para te guiar
Pelos temores,
Abatido e pela seta ferido
Eu tão meigo e com carinho
Lá no mundo te busquei
E te trouxe para minha lei
Nunca te deixo sozinho
Sou um Deus que dos filhos
Sempre velo muito bem
E de ti não esqueço também
Não abandones meu amparo
Eu sou um Deus que te guardo
Eu te amo pois provei lá na Cruz
O meu amor
E para sempre serei teu Senhor
Se entrares na batalha,
Eu contigo lutarei
Se pisares nos espinhos
Eu contigo pisarei
Não te deixo meu filho
Seja aonde quer que andar
Ao teu lado estarei para te guiar
Pelos temores,
Abatido e pela seta ferido
Eu tão meigo e com carinho
Lá no mundo te busquei
E te trouxe para minha lei
Guarde esse hino no seu coração, é assim que Deus age em nossas vidas.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Vencendo o Gigante.
1 Samuel 17.4
"E um gigante saiu do arraial dos filisteus, cujo nome era Golias, de
Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo." (1 Sm 17:4)
Golias era um homem fora dos padrões normais da humanidade, tinha exatamente 2,884 m. Nossas lutas podem ser comparadas a esse gigante, sendo tão grandes ou até maiores que este. Esses gigantes entram em nossas vidas através do pecado. Como isso pode ser verdade? Não somos nos cristãos filhos de Deus? O nosso pecado, foi não deixar que Deus agisse em favor de nossas vidas, foi a nossa infidelidade, com o Deus vivo.
Golias era um homem fora dos padrões normais da humanidade, tinha exatamente 2,884 m. Nossas lutas podem ser comparadas a esse gigante, sendo tão grandes ou até maiores que este. Esses gigantes entram em nossas vidas através do pecado. Como isso pode ser verdade? Não somos nos cristãos filhos de Deus? O nosso pecado, foi não deixar que Deus agisse em favor de nossas vidas, foi a nossa infidelidade, com o Deus vivo.
Saul que era o Rei de Israel, tinha agido por conta própria em outra
situação em que os filisteus sitiavam Israel, Deus tinha deixado uma
ordem, porém ele não esperou o momento certo, e foi rejeitado por Deus,
como rei (1 Sm 13 : 5 - 14). Portanto, ele deu legalidade para que esta
situação se instalasse em Israel. Semelhantes somos nós, que com a nossa
infidelidade damos legalidade para que os gigantes entrem em nossas
vidas e nos escravizem, 1 Sm 17:9.
"O filisteu chegava pela manhã e à tarde; e se apresentou durante quarenta dias." (1 Sm 17 : 16)
"O filisteu chegava pela manhã e à tarde; e se apresentou durante quarenta dias." (1 Sm 17 : 16)
O gigante quer nos intimidar, nos fazendo temer e recuar. A intimidação
nos leva a escravidão, mas o povo eleito do Senhor não foi deve ser
escravizado por gigantes ou qualquer outra coisa, pois o Senhor nos
resgatou com Seu precioso sangue para de fato sermos livres, Deus quer
que sejamos libertos, Ele veio para libertar os cativos.
Como então podemos nos livrar do gigante?
"E Davi disse a Saul: Ninguém perca a coragem por causa dele; teu servo irá, e lutará contra este filisteu. Mas Saul disse a Davi: Não poderás ir contra esse filisteu porque tu és moço, e ele homem de guerra desde a sua mocidade.". (1 Sm 17 : 32 - 33)
"E Davi disse: O Senhor que me salvou do leão e do urso, me salvará deste filisteu. Então Saul disse a Davi: Vai, e o Senhor esteja contigo." (1 Sm 17:37)
Como então podemos nos livrar do gigante?
"E Davi disse a Saul: Ninguém perca a coragem por causa dele; teu servo irá, e lutará contra este filisteu. Mas Saul disse a Davi: Não poderás ir contra esse filisteu porque tu és moço, e ele homem de guerra desde a sua mocidade.". (1 Sm 17 : 32 - 33)
"E Davi disse: O Senhor que me salvou do leão e do urso, me salvará deste filisteu. Então Saul disse a Davi: Vai, e o Senhor esteja contigo." (1 Sm 17:37)
Davi, que era um homem segundo o coração de Deus, era também dotado de
uma ousadia sobrenatural, quando ele se ofereceu para lutar e derrotar
Golias, Saul olhava para o natural, Davi era jovem, moço, entretanto,
Davi olhava para o sobrenatural, para o Senhor dos Exércitos. Deus gosta
de pessoas ousadas por isso Davi foi eleito por Ele. Somos eleitos por
Deus quando permitimos que Jesus entre em nossas vidas, portanto,
devemos crer que nenhum gigante nos abaterá, ou escravizará, devemos ser
ousados tal qual Davi, que aos olhos humanos era incapaz de vencer
Golias.
"Quando o filisteu olhou e viu Davi, ele o desprezou, porque era um rapaz, ruivo, e de belo aspecto." (1 Sm 17:42)
"Mas disse ao filisteu: Tu vens contra mim com espada, com lança e com escudo mas eu venho contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos Exércitos de Israel, a quem afrontaste. Hoje o Senhor te entregará na minha mão; eu te vencerei, e vou tirar sua cabeça; hoje darei os cadáveres do arraial dos filisteus às aves do céu e as feras da terra; para que toda a terra fique sabendo que Israel tem um Deus; E toda essa assembléia saberá que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; pois do Senhor e a batalha, ele vos entregará em nossas mãos." (1 Sm 17:45-47)
"Quando o filisteu olhou e viu Davi, ele o desprezou, porque era um rapaz, ruivo, e de belo aspecto." (1 Sm 17:42)
"Mas disse ao filisteu: Tu vens contra mim com espada, com lança e com escudo mas eu venho contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos Exércitos de Israel, a quem afrontaste. Hoje o Senhor te entregará na minha mão; eu te vencerei, e vou tirar sua cabeça; hoje darei os cadáveres do arraial dos filisteus às aves do céu e as feras da terra; para que toda a terra fique sabendo que Israel tem um Deus; E toda essa assembléia saberá que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; pois do Senhor e a batalha, ele vos entregará em nossas mãos." (1 Sm 17:45-47)
Davi não temeu e não duvidou, que Deus estivesse como ele. E ainda,
mais, declarou a vitória de seu povo, este mesmo povo que temia a Golias
e os filisteus. Quando um gigante age em nossas vidas, não conseguimos
crer, e muito menos declarar a nossa vitória sobre ele por causa da
nossa falta de ousadia. A Palavra do Senhor diz ainda que Davi venceu
Golias sem uma espada (1 Sm17:50b), porque Davi não venceu Golias pela
própria força, mas pela força do Senhor dos Exércitos. Não é pela nossa
força, pois somos frágeis e incapazes de vencer, mas pela força de Deus,
nossa rocha e salvação.
Depois que Davi matou Golias, todo o Israel se levantou contra os filisteus e os venceu (1 Sm 17 : 52). E como Davi declarou aconteceu, Deus honrou a sua fé. A ousadia de Davi era tanta que depois disso, apareceram mais quatro gigantes filisteus, e todos ele foram mortos, pelas mãos de Israel (2 Sm 21 : 15 - 22). Ou seja, quando temos ousadia, ela contagia também quem está a nossa volta, passamos então a ser um exército ousado do Senhor. Você quer vencer seu(s) gigante(s)? Quer fazer parte desse exército? Creia primeiramente no Senhor dos Exércitos, e seja ousado.
Depois que Davi matou Golias, todo o Israel se levantou contra os filisteus e os venceu (1 Sm 17 : 52). E como Davi declarou aconteceu, Deus honrou a sua fé. A ousadia de Davi era tanta que depois disso, apareceram mais quatro gigantes filisteus, e todos ele foram mortos, pelas mãos de Israel (2 Sm 21 : 15 - 22). Ou seja, quando temos ousadia, ela contagia também quem está a nossa volta, passamos então a ser um exército ousado do Senhor. Você quer vencer seu(s) gigante(s)? Quer fazer parte desse exército? Creia primeiramente no Senhor dos Exércitos, e seja ousado.
Que Deus possa falar em teu coração.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
O PÃO DE CRISTO.
O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Victor. Depois
de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à
mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava
muito. Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.
Victor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele.
Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:- Que queria o pobre homem?
- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido
- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!
- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!
Mesmo de costas para eles, Victor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, queria afastar-se correndo dalí, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aqui tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um trabalho para você. Espero que encontre.
- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.
- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.
Victor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE CRISTO!
- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim. Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.
- Ouça - exclamou Victor- gostaria de entrar e comer uma boa comida?
O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
- Você fala serio, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
Durante a ceia, Victor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.
- Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.
- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo frequentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.
Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.
- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os hinos da igreja pareciam entoar mais ainda na sua cabeça.
Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engoli-lo com alegria.
De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e assustado.
- Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo alcançará também você.
O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.
- Até logo!, disse Victor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!
- Sabe? - sua voz se tornou em um sussurro - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
Ao se afastar, Victor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Victor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.
Disse então:
- No jornal de ontem, oferecí uma recompensa pelo resgate. Tome!!
Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA', 'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS, DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUI-LO, MESMO QUE DOA!
Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.
Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.
ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...
QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!
Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.
"Tudo posso naquele que me fortalece"
Deus nos abençoe grandemente, Salmos 128 para refletir.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Salmos 91, leia, medite, ore, todos os dias nessa passagem, e serás abençoado grandemente!
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.
Operando Deus quem impedirá? NINGUÉM.
DEUS OS ABENÇOE AMADOS IRMÃOS, coloque essa passagem bíblica no seu coração e serás abençoado grandemente.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
As Sete Coisas Que Aborrece ao Senhor, e a Sétima a Sua Alma Abomina.
“Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos
altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração
que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal,
testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre
irmãos”. PV 6:16:19.
Aborrecer, segundo o dicionário Aurélio significa: Sentir horror, detestar, causar aborrecimento, desgostar.
Abominação significa: Imundo, repugnante. [Do lat. Abominatione] Ato de abominar, repulsão.
Abominação significa: Imundo, repugnante. [Do lat. Abominatione] Ato de abominar, repulsão.
1. Olhos altivos.

2. Língua mentirosa.

3. Mãos que derramam sangue inocente.
Qualquer pessoa que derramar sangue inocente na ficará impune diante da
justiça de Deus. “Os seus pés são ligeiros para derramar sangue, nos
seus caminhos, há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz.
Não há temor de Deus diante de seus olhos. Rm 3:15-18; Is 59:7. “Todo
homem desprovido do Espírito de Cristo corre velozmente ao encontro de
algum mal porque são estranhos a paz”. Matthew Henry.
4. Coração que maquina pensamentos viciosos.
O mal se instala inicialmente na mente e no coração da pessoa. Por isso
devemos protegê-los. Tenha cuidado com os seus pensamentos, pois eles
dirigem a sua vida. “Sobre tudo o que se deve guardar; guarda o coração,
porque dele procedem às saídas da vida”. Pv 4:23. Como devemos proteger
o nosso coração do mal? Através da palavra de Deus. Guardar a palavra
significa obedecer e seguir seus mandamentos (Sl 119:11). A nossa mente
deve ser ocupado com pensamentos que sejam verdadeiros, honestos,
justos, puros, amáveis, de boa fama, virtuosos e louváveis (Fl 4:8).
5. Pés que se apressam a correr para mal.
Infelizmente a maldade esta presente na mente e no coração de muitas
pessoas. A bíblia mostra que quem faz o mal ao próximo receberá o mal
como recompensa. “O que busca cedo o bem busca favor, mas ao que procura
o mal, este lhe sobrevirá”. Pv 11:27. Quem procura o mal será
destruído. “Como a justiça encaminha para a vida, assim o que segue o
mal faz isso para sua morte”. Pv 11:19; Pv 6:15. O mal é sem duvida o
resultado da falta de Deus no coração do homem. Para que o mal seja
controlado, depende de nos mesmos. O mundo jamais mudará para melhor se
não agirmos com responsabilidade e temor de Deus e nos desviarmos do
mal, contribuindo, assim para amenizar o avanço deste na sociedade (Pv
14:16). Devemos vencer o mal e jamais correr em direção a ele.
6. Testemunha falsa que profere mentiras.
Você não pode testemunhar o que não ouviu. Você não pode testemunhar
aquilo que não presenciou. Ninguém tem o direito de fazer declarações
falsas dos atos ou caráter de outras pessoas. Devemos falar de modo
justo, honesto, sempre verdadeiro a respeito de qualquer pessoa. Muitos
se corromperam se tornaram instrumentos de Satanás, ao ponto de aceitar
suborno para denegrir pessoas que sofreram para construir uma história
de vida (Dt 27:25). Estevão, o primeiro mártir da igreja, não escapou de
homens corruptos, que subornaram outros homens para falarem falsamente
contra ele, com a finalidade de prendê-lo e levá-lo ao sinédrio. “E não
podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava. Então
subornaram homens que dissessem: Temos ouvido este homem proferir
blasfêmias contra Moisés e contra Deus”. Atos 6:10, 11. Mas os que tais
coisas praticam não ficarão sem punição. “A falsa testemunha não fica
impune, e o que profere mentiras não escapa”. Pv 19:5. Temos que
trabalhar com a verdade. Ex 20:16; Sl 101:7; Ef 4:25; Tg 3:14.
7. O que semeia contendo entre irmãos.
Sl 133). “O homem
perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos. Pv
16:28. Os verdadeiros filhos de Deus, foram chamados para promover a
comunhão e não divisão. Aqueles que causam divisão não tem o Espírito de
Deus (Jd 19).
Conclusão.
Se estas coisas aborrecem ao senhor, não podem ser praticadas por mim e
você, pois sofreremos as conseqüências se desobedecermos a Deus e a sua
palavra. Mas seremos grandemente recompensados se nos desviarmos destas
coisas que são abomináveis a Deus.
Deus os abençoem e que tenham um maravilhoso final de semana na presença do Senhor Jesus Cristo!
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